Todo início de mês é meio parado, pois as aquisições de ações e vendas de opções são feitas com maior intensidade nas duas últimas semanas, por causa do vencimento do mercado de opões, sobre o qual falarei mais para frente.
Aproveito esse tempo para atualizar meu "diário", pois a atual fase está mais para "memórias"...
Um dos grandes erros que se pode cometer no início é ler um, ou dois, ou dez livros sobre ações, e já se achar um "expert" no assunto.
A leitura de bons livros sobre o tema é fundamental. Mas nada é mais educativo do que a experiência própria: o aprender-se com os próprios erros e acertos.
Estou convencido de que a decisão de operar no mercado de ações foi acertada. O desafio, a partir daí, é tentar acertar mais que errar. O que hoje pode parecer um acerto, amanhã poderá se transformar num erro, e vice-versa. Mas o mais importante de tudo é não cometer erros grosseiros, que possam trazer perdas de difícil reversão.
Pois bem. Ao montar minha carteira, felizmente acertei mais que errei.
Não vou detalhar datas e outras minúcias. Procurarei resumir da melhor forma possível essa fase.
Na semana seguinte ao primeiro trade (o da Eletrobrás, lembram-se?), comprei ações da CEMIG a 29,00, da ELETROPAULO , da PETROBRÁS a 36,80 (para minha mulher), da TAM, a 25,45, da GERDAU, 29,10, da COPASA , do ITAÚ. Comprei ainda, no mesmo dia (22 de outubro), ações da AES TIETÊ, uma vez mais abusando do pagamento de corretagens. Finalmente, em 23 de outubro comprei minhas primeiras ações da PETROBRÁS, a 36,70, e da VALE, a 41,40.
Estava montada a carteira.
Erro grave: comprar mais de um lote pequeno do mesmo ativo: as despesas com corretagem pesam demais.
Outro erro grave: comprar uma ação de pouca liquidez, que estava próxima do maior valor no ano: COPASA.
Acertos: a escolha das demais ações. Se estivessem todas comigo até hoje, a valorização teria sido muito grande, e os ganhos também.
Não foi o que aconteceu. Isso vocês saberão na próxima postagem.
Até lá!
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