domingo, 6 de junho de 2010

CRISES

Olá, amigos.

Desde que iniciei minhas aplicações na Bolsa, em outubro de 2009, tenho vivenciado crise após crise dos mercados financeiros.
Começou com Dubai, que ameaçou dar o calote e provocou pânico nas bolsas mundiais, ao final de 2009. Já 2010 iniciou-se sob o fantasma da crise na Grécia, com repercussões em Portugal, Espanha, Itália, Irlanda (os "PIGS") e, agora, a Hungria.
O resultado é que, hoje, todas as ações nas quais invisto com regularidade estão mais baratas que no final do ano de 2009, o que tem um lado bom e outro negativo.
O lado bom é que posso continuar a aumentar minha carteira de ações gastando menos do que gastava no final do ano passado. Ações como TNLP4 e PETR4, por exemplo, estão com o preço bem menor. A VALE5, após disparar no início do ano, chegando a mais de R$51,00, está mais ou menos no mesmo valor, em torno de R$42,00. O mesmo se pode dizer da BVMF3.
Ainda de positivo, tem-se que os ganhos com a venda de opções foram significativos nesse período, uma vez que não fui exercido, embolsei o dinheiro e pude lançar novamente opções de compra, remunerando bem a carteira e possibilitando a compra de mais ações.
De ruim, é ver o capital inicial diminuir violentamente, como no caso da PETR4, que teve uma desvalorização absurda no período.
Mas, somada a remuneração da venda coberta de opções, com os rendimentos oriundos de dividendos e juros sobre capital, aumentei em muito minha carteira de ações sem tirar tanto do meu salário. Continuo com a mesma filosofia de investimento: aumentar a carteira para aumentar os rendimentos, reaplicando todos os rendimentos no aumento da carteira. Olhando sob esse ponto de vista, para mim as crises que se sucedem de certa forma até contribuem, pois me permitem comprar mais ações com menos dinheiro.

Até a próxima!

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